sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Como Comprar e Vender Bitcoins

LocalBitcoins Como FuncionaHoje vamos falar do LocalBitcoins, um portal criado em 2012, localizado em Helsink (Finlândia). Neste portal negociantes de diversos países podem comprar, vender ou trocar Bitcoins com sua moeda local ou qualquer outro tipo de pagamento. Os usuários publicam anúncios onde informam a quantidade de Bitcoins que estão vendendo, a forma de pagamento que aceitam e as taxas que cobram, o melhor deste sistema é que você pode encontrar usuários até mesmo de sua cidade e realizar transações tanto online como pessoalmente, em dinheiro vivo!

No Localbitcoins se trabalha com pessoas reais, as transações são efetuadas diretamente entre os usuários sem intermediários, eliminando assim cobranças abusivas e cotações irreais praticadas por outros sites online.

O processo de compra se torna mais rápido e ágil entre todos os usuários já que ao efetuarmos compras e vendas vamos gerando cada vez mais confiança, além disso podemos escolher somente os vendedores/compradores que aceitam as formas de pagamento que estamos dispostos a utilizar.


O Localbitcoins conta também com opções no qual podemos filtrar os usuários mais qualificados de acordo com transações efetivadas anteriores e também podemos verificar os comentários feitos por outros usuários depois de cada transação.

O registro no site Locabitcoins é fácil e grátis, se pode realizar em qualquer parte do mundo, não demora mais que 2 minutos, como vemos asseguir:

Caso queira verificar sua conta com um celular (opcional) para receber confirmações de transações você pode o fazê-lo entrando em Modificar Perfil >> Verificação >> Verificar Número de Telefone.
Também possuímos uma conta no LocalBitcoins caso queira negociar Bitcoins diretamente conosco através deste sistema clique no link abaixo:

 

As vantagens do Bitcoin

Confira as principais vantagens em utiliar Bitcoins em vez dos métodos de pagamento tradicionais

Seguro, infalível e inviolável

Resultado de imagem para bitcoins secureNão existe um órgão regulador para o Bitcoin: é uma rede descentralizada e que garante as transações com a moeda. O sistema funciona mais ou menos assim: cada Bitcoin possui um registro único e público de posse atual e passada. Então, a cada minuto, uma rede de verificadores checa a contabilidade pública do Bitcoin para ver se tudo bate com seus registros. Se tudo estiver correto, o algoritmo libera novas transações. É assim que Bitcoins são regulados (e criados). É um sistema complexo, mas não é comandado por um governo ou empresa: é livre de uma forma que outras moedas não são.

Anonimato = menos burocracias = maiores lucros

Existem várias vantagens como comprar alguma mercadoria de forma anônima, os pagamentos internacionais são fáceis e baratos, isso porque o bitcoin não está vinculado a qualquer país ou sujeito a regulamentação. Pequenas empresas podem se beneficiar porque não há taxas de cartão de crédito, taxas de transferências internacionais ou remessas, IOF, não é necessário prestar contas ao governo nem preencher formalidades cambiais ou de importação/exportação de mercadorias. Muitos usuários também usam o bitcoin como forma de investimento, pois a moeda pode valorizar.

Liberdade

Com certeza, outro benefício chave da moeda virtual é que você pode dar bitcoin a quem quiser devido a falta de controle central por parte do governo ou bancos. A descentralização é outro ponto fundamental do bitcoin, pois em vez de confiar em uma autoridade superior, como o governo, o usuário só dependerá da matemática, um algoritmo alimentado por uma rede descentralizada.

Outras vantagens
  1. A possibilidade de transferências P2P (peer-to-peer), sem custos, sem fronteiras, sem intermediadores e de forma quase imediata. Perfeito para transferências internacionais.
  2. É a única moeda global.
  3. O bitcoin não pode ser congelado ou produzido em maior escala para atender os desmandos de um governo.
  4. As transações são publicas e conferidas pelos indivíduos que se juntaram livremente ao projeto.
  5. Permite transferencias de valores pequenos, até mesmo centavos.
  6. Não é produzido um histórico de consumo como nos cartões de créditos e contas bancárias, as relações de consumo não são arquivadas por uma empresa privada.
  7. Não há saldo mínimo ou máximo de bitcoin em uma carteira.
  8. Criar uma conta (wallet) para movimentar os seus bitcoins é grátis e existem aplicativos para todas as plataformas. Tambem é possível movimentar seu Bitcoins sem a necessidade de downloads ou instalar programas, utilizando contas online como nos sites blockchain.com, coinbase.com ou localbitcoins.com.
  9. É possível fazer pagamentos, doações ou transferências de centavos.
  10. A qualidade do código do bitcoin tornam moeda e transações infalsificáveis.

Não forneça documentos para sites na internet

Agora virou moda, e para ter o privilégio de cadastrar-se em alguns serviços online muitos sites irão exigir cópias de seu RG, CPF, Comprovante de residência, CNH, amostras de seu DNA, nome do seu cachorro... Saiba quais riscos você corre e porque você deve manter distância deles.



O Indicador Serasa Experian registrou em janeiro 168.944 tentativas de fraude, ou seja, uma tentativa a cada 15,9 segundos no país. A tentativa de fraude é o roubo de identidade, em que dados pessoais são usados por criminosos para firmar negócios ou para obter crédito com a intenção de não honrar os pagamentos. Entre as principais tentativas de golpe apontadas pelo Indicador Serasa Experian estão a emissão de cartões de crédito, com o golpista solicitando um cartão de crédito com identificação falsa ou roubada; financiamento de eletrônicos no varejo, no qual o golpista compra um bem eletrônico (TV, aparelho de som, celular etc.) usando uma identificação falsa ou roubada; compra de celulares com documentos falsos ou roubados; abertura de conta em banco; compra de automóveis; abertura de empresas.

Em todos os casos quem arca com a conta é a vítima ou a instituição financeira. A telefonia foi responsável por 71.478 registros, totalizando 42,3% do total de tentativas de fraude registradas no mês. O setor de serviços (construtoras, imobiliárias, seguradoras e serviços em geral, salões de beleza, pacotes turísticos) teve 47.356 registros, equivalente a 28% do total. O setor bancário foi o terceiro da lista, com 34.826 tentativas, 20,6% do total. O segmento varejo teve 12.251 tentativas de fraude, registrando 7,3% das investidas contra o consumidor.

 Segundo a Serasa Experian, é comum que pessoas forneçam dados pessoais em cadastros na Internet sem verificar a idoneidade e a segurança dos sites. “Além disso, os golpistas ainda costumam comprar telefone para ter um endereço e comprovar residência, por meio de correspondência, e, assim, abrir contas em bancos para pegar talões de cheque, pedir cartões de crédito e fazer empréstimos bancários em nome de outras pessoas”, diz a entidade.

As fraudes cometidas através do "Roubo de Identidade"

Existe toda uma categoria de fraudes que são classificadas como "roubo de identidade", sinteticamente isso significa que alguém assume uma identidade que não é a dele e a usa para aplicar golpes ou cometer outros ilícitos. Isso acontece quanto por exemplo alguém usa cartões de crédito em nome de terceiros, ou tenta sacar dinheiro de uma conta que não lhe pertence, ou usa o nome de alguém para fazer operações de outra natureza quais compras a crédito, recebimento de benefícios, empréstimos, abertura de contas, assinatura de contratos, emissão de cheques, etc ... Este tipo de fraudes é mais comum nos países onde a identidade é menos tutelada.

Os EUA são recordistas neste sentido, já a Europa é mais protegida. Nos EUA 43% das reclamações nos órgãos de defesa do consumidor em 2002 diziam respeito à roubo de identidade e algumas estimativas apontam um prejuízo anual de quase 350 milhões de USD, entre os consumidores daquele país, por causa destas fraudes.

 No Brasil existem numerosas brechas que permitem vários tipos de fraudes deste tipo. Por exemplo, não faltam no Brasil relatos de cartórios corruptos que facilitam a falsificação de certidões de nascimento e conseqüentemente a emissão de identidades com dados falsos. Além disso é ainda muito baixo o nível de controle dos documentos apresentados em operações de crédito e no comércio, permitindo assim que sejam facilmente aproveitados documentos roubados ou falsificados para realizar operações em nome de terceiros. Por fim é bastante aceito o fato que o R.G., principal documento de identidade brasileiro, é mediamente um documento de baixa qualidade e segurança e facilmente falsificável. O fato que os RGs não sejam padronizados no Brasil, permitindo que cada Estado da União use parâmetros e detalhes diferentes, faz com que, na prática, seja extremamente difícil a validação dos documentos. A falta de um prazo de validade do documento de identidade (R.G.)também é um fator facilitador de fraudes e falsificações. A situação poderá mudar quando da efetiva implementação, em escala nacional, do RIC (Registro Único de Identidade Civil) instituído pela Lei 9.454/1997, mas ainda em fase de "testes", e virtualmente sem previsão de efetiva implantação.

 Grande parte dos operadores comerciais e/ou do setor de crédito estão sujeitos a fraudes baseadas em roubos de identidades. Isso vale para financeiras, cooperativas de crédito, sociedades de fomento mercantil (factoring), bancos etc ... mas também vale para comerciantes (sobretudo os que vendem parcelado ou aceitam cheques "pré" ou não), empresas de e-commerce, seguradoras, prestadoras de serviços de todos os tipos etc... É útil saber, por exemplo, que em março de 2005 o juiz Marcelo Lopes Theodosio, de Santo André (SP), condenou o Banco do Brasil a pagar 100 salários mínimo a uma cliente que teve problemas com órgãos de proteção ao crédito por movimentações financeiras realizadas por terceiros em seu nome utilizando um documento roubado (roubo que tinha sido devidamente registrado em boletim de ocorrência). Decisões deste tipo são bastante comuns no atual panorama judiciário do Brasil.

Os roubos de identidade na era da internet

 Desde a invenção da internet muitos golpistas iniciaram a usar este meio para coletar dados pessoais de terceiros para depois usarem estes dados em fraudes de "roubo de identidade". Antigamente, a coleta de dados úteis para algumas fraudes deste tipo, era feita por telefone, por carta ou revistando o lixo das pessoas ou das empresas procurando informações ou documentos reservados. Isso demandava tempo e era um processo pouco eficiente. Hoje isso é feito por meio de e-mails, sites enganosos, e também por meio de falsas operações ou situações atraentes (empréstimos, loterias, prêmios, concursos, investimentos, heranças, empregos etc...) que na realidade visam exclusivamente ter acesso a dados confidenciais de futuras vítimas. Neste sentido vale lembrar também as poderosas técnicas de "Engenharia Social" que, se bem aplicadas, podem ser uma fonte inesgotável de informações utilizáveis por golpistas para roubos de identidade. Não existe um esquema prefixado de fraude mas as autoridades do mundo inteiro concordam que o problema existe e que está crescendo rapidamente. Peritos em questões de segurança e auditoria admitem que na maioria dos países não existem estruturas e leis que sejam efetivas no combate ao crescimento deste tipo de perigos e fraudes.

  Como se não fosse suficiente, parece claro que boa parte dos problemas vem de dentro das empresas e estabelecimentos comerciais onde funcionários desonestos aproveitam a própria posição para ter acesso a dados confidenciais de clientes ou fornecedores para que depois estes dados sejam usados em fraudes de "Roubo de Identidade" contra os mesmos.